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Apucarana precisa de “Viva Segurança”, diz Júnior

por Administrador publicado 16/10/2011 22h51, última modificação 08/04/2016 16h58
O vereador Júnior da Femac (PDT) fez nesta semana um forte discurso na Câmara, ao cobrar mais investimentos na segurança pública em Apucarana. Para ele, a situação atingiu um ponto insuportável pela população.

“O trabalhador está assustado, o empresário está assustado, a dona de casa está assustada, os estudantes estão assustados. É preciso uma reação urgente. A Polícia tem que ir toda para a rua, a Prefeitura tem que fazer a sua parte, quem sabe lançar um Viva Segurança”, disse o vereador, referindo-se ao “Viva Apucarana”, programa que leva as ações da administração municipal para os bairros. “O que não pode é ficar desse jeito”, frisa o vereador.

Júnior conclamou o novo comandante do 10º. Batalhão da Polícia Militar, tenente coronel João Jorge dos Santos Júnior, a manter o maior efetivo possível na rua, a fim de fortalecer o policiamento repressivo e o preventivo. “Que não seja apenas uma ação de marketing, mas uma reação à altura do que exige hoje a realidade de Apucarana”, frisou o vereador. Júnior lembrou que até as igrejas e os padres estão sendo vítimas dos assaltantes, citando como exemplo os assaltos praticados nos últimos dias contra o padre Pedro Odair Machado e padre Luciano. “Mas não é só para esses casos que deve se voltar a nossa atenção, pois os padres são pessoas públicas. Nossa atenção deve se voltar para aqueles que não têm voz e que muitas vezes já nem procuram mais a delegacia para registrar boletins contra os assaltos e arrombamentos, pois sabem que não vai resolver nada”, afirmou o vereador.


Para Júnior, embora a segurança pública seja atribuição principal do Estado, a administração municipal pode fazer muito mais pelo setor. “Já passou da hora de termos uma Secretaria Municipal de Segurança, para discutir e implementar, de forma permanente, políticas públicas para esse setor. E a Guarda Municipal deve ser colocada na sua função primeira, que é cuidar dos próprios públicos e não como indústria de multa de trânsito”, ressaltou o vereador.

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Assessoria de imprensa
16-10-2011


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