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Câmara manifesta pesar pelo falecimento da Cidadã Honorária de Apucarana Rachel Swain

por imprensa — publicado 07/05/2020 08h15, última modificação 07/05/2020 08h17
Pioneira na cidade, ela faleceu na noite desta quarta-feira
Câmara manifesta pesar pelo falecimento da Cidadã Honorária de Apucarana Rachel Swain

Rachel Carnasciali Swain

A Câmara Municipal de Apucarana, manifesta o mais profundo pesar pelo falecimento da pioneira Sra. Rachel Carnasciali Swain, ocorrido na noite desta quarta-feira, na cidade de Apucarana.
Os vereadores e vereadora prestam condolências aos seus familiares, em especial, as suas filhas Silvia Maria e Célia Ganem, ao seu filho Hayton Lee Swain Filho, nora, genro, netos, netas e bisnetos.
Em setembro de 2019, Rachel, na presença de familiares, recebeu da Câmara Municipal, o Título de Cidadã Honorária de Apucarana. Uma justa e merecida homenagem de autoria do vereador Gentil Pereira.
Apucarana chora essa perda! Que Deus conforte o coração de todos!
Trajetória da D. Rachel
Nascida em Curitiba, no dia 26 de outubro de 1921, neta de imigrantes italianos vindos da região da toscana, casou-se com Hayton Lee Swain em Curitiba, em 25 de outubro de 1941.
Em 1° de fevereiro de 1949, o casal chegou em Apucarana onde fixou residência, trazendo as filhas Silvia Maria e grávida de Célia. Rachel acompanhou o marido, dr. Hayton, e junto com ele dedicou-se com toda sua força e fibra a esta cidade de Apucarana, que sempre fez questão de reverenciar.
Aqui, em Apucarana, nasceu também seu filho Hayton Filho; seus netos Denise, Dante, Dalton, Douglas, filhos da Sílvia Maria e Dante; Fernando, Renanzinho, Luís Augusto, filhos da Célia com Renan Ganem; Hayton neto e Helton, filhos do Hayton filho e de Maria Tereza Gonçalves da Motta.
Dona Rachel tem 14 bisnetos, sendo: Stephanie, Raphael, Sarah, David Matheus, Isabelly Vitória, João Gabriel, Bruno Henrique e Enrico (netos da Silvia Maria); Beatriz, Fernando filho, Luísa, João e Pedro (netos da Célia)
e, Lucas (neto do Hayton).
Sempre ombreada ao dr. Hayton, dedicou-se às causas sociais, em especial no Rotary Club, na associação das senhoras de rotarianos, onde ocupou o cargo de secretária, tesoureira e presidente. Auxiliou, incansavelmente, o marido na formação do lar "Paul Harris" para abrigar crianças órfãs. Pertenceu também ao Grêmio das Violetas, (fundado por volta de 1958) com senhoras que auxiliam pessoas necessitadas.