Marquinhos comemora câmeras nas agências bancárias
Marquinhos é autor do projeto, aprovado no ano passado, que obriga o uso das câmeras como forma de inibir a ação de assaltantes. “As agências tiveram tempo de sobra para se adequarem à lei. O Procon, através do seu coordenador, Rafael Silva, agiu de maneira exemplar, pois do contrário esta seria apenas mais uma lei no papel, nada significando para a população, apesar de aprovada pela Câmara e sancionada pelo Executivo”, destacou o vereador.
Apucarana foi notícia estadual nesta semana, pois é a primeira cidade que, segundo o Procon, as agências bancárias estão cumprindo 100% das exigências da lei no que diz respeito à segurança e comodidade dos clientes. Além das câmeras, foram instalados biombos, cadeiras para os que estão na espera e a distribuição de senhas. Marquinhos afirma que as agências bancárias são um exemplo de como se pode vencer obstáculos e facilitar a vida do consumidor quando existe união de forças e boa vontade. “Nós esperamos agora que outras leis municipais sejam cumpridas, como a que estabelece um tempo máximo de permanência nas filas. Ainda tem havido alguns abusos nesse sentido”, acrescenta o vereador.
Ele voltou a enfatizar que os bancos são o segmento que mais ganha dinheiro no país, não havendo por que não se adequarem à legislação municipal se aqui pretendem exercer suas atividades. “Eles que contratem funcionários e façam os demais investimentos para se enquadrar na legislação. São investimentos pequenos diante dos lucros bilionários alcançados pela maioria dos bancos, mas que vão garantir maior segurança e comodidade para todos aqueles que necessitam dos seus serviços”, acrescenta o vereador. Marquinhos lembra os idosos e deficientes que sacam a aposentadoria e são abordados por marginais, muitas vezes em frente aos estabelecimentos. “Outros clientes são atacados antes de entrar em seus veículos, à noite, depois de sacar dinheiro. As câmeras certamente também vão ajudar a prevenir assalto na chamada ‘saidinha’ dos bancos, que é o horário para transação do movimento financeiro do comércio”, finaliza Marquinhos.
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Imprensa
11.11.11