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Portal de Transparência da Câmara de Apucarana chega a meio milhão de acessos

por Assessoria de Imprensa publicado 12/04/2023 14h55, última modificação 12/04/2023 15h00
Uma das mais importantes ferramentas disponibilizadas para o controle social do Legislativo Municipal atingiu marca histórica nessa semana
Portal de Transparência da Câmara de Apucarana chega a meio milhão de acessos

A Câmara de Apucarana atingiu meio milhão de acessos no Portal da Transparência

A Câmara Municipal de Apucarana atingiu uma marca histórica nessa semana, quando registrou 500 mil acessos acumulados no Portal da Transparência. Conforme dados desta quarta-feira (12), o número total de acessos já está em quase 511 mil.

O Portal da Transparência, que está fundamentado em uma série de leis e normas, é uma das mais importantes ferramentas de estimulo ao controle social. No próprio Portal da Transparência, a Câmara Municipal de Apucarana destaca que ele foi criado para assegurar “a boa e correta aplicação dos recursos públicos, aumentando a transparência da gestão pública”. O portal permite ao cidadão acompanhar como o dinheiro público está sendo utilizado e para ajudar a fiscalizar.

No portal, é possível navegar por uma série de abas e nelas, acompanhar licitações e contratos, pregões, leis e atos, todas as receitas e despesas mensais da Câmara, além de relatórios legais e prestação de contas, informações sobre pessoal e até mesmo é possível acompanhar movimentações do almoxarifado do Legislativo local.

“É uma ferramenta desenvolvida para que a sociedade acompanhe o uso dos recursos públicos e tenha uma participação ativa na discussão de políticas públicas e no uso do dinheiro público”, destaca o presidente da Câmara, vereador Luciano Molina (PL). E ele assinala que o Portal da Transparência tem como principal objetivo justamente o de permitir a qualquer cidadão atuar como fiscal, ao tomar conhecimento e poder questionar os gestores. “Isso é controle social na prática”, resume Molina. “Acreditamos no papel da sociedade de fiscalização do estado”, complementa.

O Procurador Geral da Câmara, Danylo Acioli, lembra que o princípio da transparência vem avançando cada vez mais, especialmente a partir das novas tecnologias, amplamente fundamentado no direito, na Lei de Acesso à Informação. “A ideia é que todas as pessoas possam ter cada vez mais acesso simplificado às informações e participar da fiscalização do serviço público”. Acioli lembra que a Câmara de Apucarana tem sido reiteradamente premiada pela acessibilidade às informações em seu Portal da Transparência. “E isso não é mero formalismo. É transparência efetiva”, realça.

Um dos mais importantes indicadores da eficiência dos portais é o Índice de Transparência da Administração Pública (ITP), do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE/PR, um parâmetro instituído pelo Tribunal para medir, em parceria com a sociedade, o grau de transparência dos portais eletrônicos dos entes públicos, como prefeituras e Câmaras, com método desenvolvido desde 2018. Entre as 399 cidades do Estado, a Câmara de Apucarana aparece na 13ª posição do ranking estadual das mais transparentes, com índice de 98,62%.

 

LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS

 

Ao mesmo tempo em que trabalha para assegurar transparência de informações e o acesso público, os gestores da Câmara Municipal de Apucarana também estão promovendo ajustes para atender a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). O assunto tem sido tema de uma série de reuniões de avaliação do próprio Portal de Transparência.

O controlador interno, advogado Fabio Yuji Yoshida Hayashida, explica que as adequações são necessárias para atender a LGPD e cumprir o princípio da transparência. Ele se refere aos chamados dados sensíveis, como por exemplo, informações pessoais de cidadãos que tenham cadastros ou protocolos em trâmite nos órgãos públicos. “Esses dados pessoais dos cidadãos precisam ser protegidos”, explica.

Com a unificação da base de dados, promovida pelo uso de novo sistema, o Siafic, que é o mesmo da prefeitura, os órgãos precisam promover adequações para disciplinar os acessos de forma a garantir que os dados dos cidadãos estão sendo adequadamente preservados pelo poder público. “Temos que agir para assegurar a proteção dos dados das pessoas quando elas fazem cadastros. Por isso, estamos sempre realizando análises, inclusive do desenho institucional, para fazer as adequações necessárias e que possamos atender a legislação. Ou seja, estamos sempre aprimorando o trabalho e os processos internos, com respeito aos cidadãos”, diz o controlador interno da Câmara.