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Situação precária do Lagoão é motivo de debate na Câmara.

por Administrador publicado 03/06/2012 19h14, última modificação 08/04/2016 17h10
A situação de precariedade em que se encontra o Complexo Esportivo José Antônio Basso, nome oficial do Ginásio de Esportes Lagoão, em Apucarana, fez com que pessoas da comunidade protocolassem pedido de providências na Câmara de Apucarana.

Diante disso, o vereador Júnior da Femac (PDT) solicitou à assessoria jurídica quais providências o Legislativo pode tomar. “Nós estamos apreensivos com a situação, pois até eventos esportivos começam a ser cancelados devido ao quadro preocupante em que se encontra o Lagoão. O Legislativo não pode cruzar os braços diante disso”, assinala o vereador.

Para Júnior, caso não seja tomada nenhuma providência pela administração municipal, o correto seria interditar o ginásio de esportes, a fim de preservar a integridade física das pessoas que poderiam estar praticando alguma atividade em seu interior. “Chove muito dentro do Lagoão, há problemas elétricos, hidráulicos e até em alguns aspectos estruturais. É lamentável que isso esteja ocorrendo, pois trata-se de um patrimônio público que como tal deveria ser preservado”, acrescenta Júnior, que também é engenheiro.


Os vereadores têm recebido relatos de situações constrangedoras no Lagoão, como a formatura do Proerd, ocorrida recentemente, quando a mesa das autoridades teve de ser mudada de lugar por causa da chuva. No mesmo evento, vários pais, segundo os relatos, tiveram que abrir os guarda-chuvas dentro do ginásio para não se molharem. No último dia 24, um evento pelo Campeonato Regional de Basquetebol precisou ser cancelado, em função das chuvas e das poças d’água na quadra. Antes disso, o próprio Observatório Social de Apucarana (OSA) já havia advertido a administração municipal para a necessidade de reforma urgente no ginásio. “A impressão que se tem é de abandono”, afirmou a direção do OSA.


O presidente da Câmara, Alcides Ramos Júnior (DEM), afirma que, diante disso, membros da administração municipal devem ser convocados para dar explicação na Câmara. “Estamos diante de um problema sério, que deixa constrangida toda a população de Apucarana”, finaliza o presidente.

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01/-6/2012



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